quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Fome e coronelismo

Josué de castro procurou analisar a questão da desnutrição e da fome das classes baixa econômica e sociabilidade que gerava desigualdades econômicas e sociais.ele defendia a educação e a reforma agrária como elementos de solução para a fome no Brasil.
Outro autor também apresenta sua opinião no livro ''o coronel'',falando sobre o nordeste,que eles tinham uma estrutura agrária que mantinha os trabalhadores rurais numa situação difícil,com o abandono e a ausência da educação.

Raças e classes

em 1950,voltou a ser analisada as desigualdades e as questões racionais envolvendo a situação dos negros e a estrutura social brasileira.
Em 1953,Luiz Aguiar costa publica o livro "o negro no Rio de janeiro"abordando a questão das desigualdades sociais mostrando o mito da democracia racial brasileira.
Na década de 1960,outros autores como Florestan Fernands,Octávio ianni,e Fernando Henrique Cardoso analisam a situação dos negros no sudeste e no sul do Brasil.
Eles mostram também como os ex-escravos foram integrados de forma precária,criando-se desigualdades da situação em que seus descendentes vivem até hoje.
Entretanto,mitos autores ainda analisam esta questão que continua em nossos dias.

Formação das classes sociais e mudanças sociais

Na década de 1960,se desenvolveram os trabalhos nas quais pesquisava como ocorreu a formação das classes sociais e suas mudanças.
Outros trabalhos surgiram para explicar e compreender como as classes sociais na sociedade brasileira participava  do processo mudanças econômicas ,sociais e políticas.
Entre as décadas de 1970 e 1980 a preocupação começou a surgir em questão das novas formas de participação,principalmente dos novos movimentos sociais e dos novo sindicalismo.
Buscava-se,também,entender como os trabalhadores no Brasil se organizavam para fazer valer seus direitos como cidadões,mesmo que estivessem vivendo miseravelmente.
As análises e pesquisas eram realizadas a partir das classes sociais fundamentais da sociedade brasileira.

Mercado de trabalho e condições de vida

No período de 1990 começaram a pesquisar sobre o emprego e as condições de vida dos trabalhadores e pobres da cidade.
A preocupação era conhecer a deteriorização das condições de vida dos trabalhadores urbanos e das populações periféricas da cidade.
A questão racial continuou presente e a questão das classes sociais permaneceu no foco, constatando-se crescente subordinação do trabalho ao capital, tanto na cidade como no campo. A questão do gênero ganhou espaço, destacando-se principalmente a situação desigual das mulheres em relação aos homens.

Ideias de Desigualdade

Em 1990, orgãos nacionais e internacionais criaram índices sobre as desigualdades e a pobreza que revelam dados interessantes.
No Brasil, por exemplo, há vários órgãos como PNDA ( PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICÍLIOS ), IBGE ( INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA ), IDH ( ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO ), que a ONU ( ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS ) pública por meio do PNUD ( PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO ).
Esses índices apontam as mais variadas formas de desigualdade. O fundamental pesquisar sobre os pobres, ricos, setores médios, e os remediados na sociedade brasileira e como vivem, pois o objetivo central é descrever a realidade em números e gráficos.
Assim se deu os tais programas governamentais como__Fome Zero, Bolsa Família, Bolsa Gás e outros[...].
Se pode perceber que desde o século XIX várias foram de explicação e compreensão das desigualdades no Brasil, deixando de lado as explicações sobre o clima, riqueza do solo, e a mestiçagem; pode-se dizer que a questão racial-étnica ainda está presente em nossos estudos e em nosso cotidiano, ou seja, se expressa por meio do preconceito, e se apresenta em evidências como : o salário dos negros e pardos são menores e não tem uma boa acessibilidade em condições de habitação, saúde, trabalho e cultura.
Embora a situação da classe trabalhadora seja um constante análise nos estudos desenvolvidos nos últimos cinquenta anos, pode-se perceber que a interpretação na análise das classes foi perdendo o espaço para análises de índices demonstrativos de diversos aspectos das desigualdades sociais.




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